As benesses que as mulheres auferiram em seus direitos, com justiça, diga-se de passagem, parece que agora estão tomando um rumo inesperado. Os homens, sentindo-se prejudicados, querem, por sua vez, a mesma isonomia. É o caso de um ex-empregado da Pampapar S.A., prestadora de serviços à Brasil Telecom, que reivindica o pagamento de 15 minutos diários de descanso, concedidos às mulheres. Não foi desta vez que conseguiu. Mas, pelo andar da carruagem, isto pode começar a ser considerado um direito dos homens, também. Será?...
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