Pesquisadores da faculdade de medicina da Universidade de Washington em Saint Louis descobriram que o tensor de difusão (DTI), uma variação avançada da ressonância magnética (MRI), pode detectar lesões cerebrais de forma mais eficiente que as técnicas de imageamento hoje utilizadas. O DTI identifica mudanças no padrão de movimento de moléculas de água nos tecidos cerebrais, indicando traumas. O recurso ajuda a explicar por que muitos soldados feridos na cabeça, em combate, apresentam sintomas de transtornos mentais e psíquicos meses ou anos após sofrerem o impacto.
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