Esse mundo é estranho (ou seria maluco?), mesmo! Uma estudante carioca, de 23 anos, entrou com recurso pedindo que seu relacionamento com um casal, ambos com 42 anos, fosse reconhecido como união estável. O juiz Oswaldo Nepomuceno Bryto, da 13ª Vara de Família do Fórum Central do Rio de Janeiro, sentenciou: “O casal, em concordância plena, levou a jovem para dividir seus desejos, afetos e cotidianos.[...] Nada mais justo que agora possa herdar o patrimônio construído durante os dois anos em que sua sexualidade foi tomada de forma terapêutica por esta família profanada"!! Sem mais comentários...
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