Com referência ao preço alto do etanol, que volta e meia teima em nos azucrinar a cabeça, pior ainda, o bolso, o jornalista Fernando Calmon, do UOL, sugere que a estabilização de preços, sem depender tanto de safras agrícolas, passa pela transformação do etanol em matéria-prima (commodity) com cotação em bolsas de mercadorias, já que as plantações nos hemisférios norte e sul do planeta são espelhadas: safra de um coincide com entressafra do outro. Assim, Brasil e EUA poderiam exportar ou importar etanol, mantendo sempre preços competitivos ao consumidor e sem prejuízos para os produtores. Parece-nos ótima ideia. Bem plausível.
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