Aparentemente, nem tudo está perdido. No presídio de Santa Rita do
Sapucaí, MG, detentos que trabalham e recebem um salário mínimo, pago por
empresários locais, têm metade dele revertida em prol das suas vítimas, nos
casos de furtos ou roubos. Tratando-se de traficantes, esse valor é destinado a
entidades que tratam dependentes químicos. Será que não seria possível estender
esse tipo de ação a todo o sistema presidiário do país?
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