Um dos mais
graves problemas que enfrenta a Justiça do Trabalho, no País, diz respeito à
burocratização e à cultura do “eu não devo tanto ou do eu quero mais”. O ministro do Tribunal Superior do
Trabalho Pedro Paulo Manus, em entrevista à Assessoria de Imprensa do TST,
revela que mais de 70% dos recursos existentes são protelatórios. Nós vemos aí,
dois problemas: leis mal elaboradas que possibilitam recursos mil e falta de
juízes para dar vazão aos processos.
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